Vida me mostre a trilha
Afaste-me da armadilha
Vida me ostente a luz
Deixe-me olhar a cruz
Vida não me tire a ternura
Não me roube a brandura
Não desfaça o meu sorriso
Pois tudo isto eu valorizo
Hoje eu ando em espinhos
Vivo carecido de carinhos
E não consigo me enfrentar
Aonde vou me encontrar?
Vida me mostre à saída
Cicatrize a minha ferida
Eu tenho tanta urgência!
Repõe a minha inocência
Algo que eu nunca pressupus
Todos os meus medos eu expus
Então veio a abstinência da luz
Deixe-me contemplar a cruz!
Eu me pergunto se faço jus?
Daquele que ainda me conduz?
Ele converte as trevas em luz
“O Amor Incondicional de Jesus”
Afaste-me da armadilha
Vida me ostente a luz
Deixe-me olhar a cruz
Vida não me tire a ternura
Não me roube a brandura
Não desfaça o meu sorriso
Pois tudo isto eu valorizo
Hoje eu ando em espinhos
Vivo carecido de carinhos
E não consigo me enfrentar
Aonde vou me encontrar?
Vida me mostre à saída
Cicatrize a minha ferida
Eu tenho tanta urgência!
Repõe a minha inocência
Algo que eu nunca pressupus
Todos os meus medos eu expus
Então veio a abstinência da luz
Deixe-me contemplar a cruz!
Eu me pergunto se faço jus?
Daquele que ainda me conduz?
Ele converte as trevas em luz
“O Amor Incondicional de Jesus”
Janete Sales Dany
Poema@Registrado e imortalizado
na Biblioteca Nacional
do Rio de janeiro
Poema@Registrado e imortalizado
na Biblioteca Nacional
do Rio de janeiro
O trabalho Deixe-me olhar a cruz de Janete Sales Dany foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
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