Um soneto alexandrino que foi corrigido
Terminações paroxítonas em todos os versos:
Eu Sou a Humanidade
Soneto Alexandrino corrigido
Eu não nasci do agora, o meu tempo é distante!
Bem sei do preconceito e da sombra da morte
E da terra tão seca e da sede constante
Tremi no terremoto, e só quero o meu forte...
Eu trago em mim a fome, e a íris suplicante!
Venho da Chernobyl, fui salvo pela sorte...
Eu vi sangue dos meus... Triste fuga marcante
Eu sou refugiado, eu fiquei sem um norte!
Eu não tenho meu lar, e só resta a memória
Escapei do tornado e vi tanta amargura
Vivo em busca da paz, e é tão longa esta história!
Sempre fujo da guerra, eu sou a humanidade!
Eu não nasci do agora e a injustiça perdura
Sofri na escravidão, sou a diversidade!
Janete Sales Dany
Poema@registrado e imortalizado
na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
No livro:Soneto lobo do gelo e outras
Numero: 9267/17
No livro:Soneto lobo do gelo e outras
Numero: 9267/17
São Paulo Brasil
Sílabas tônicas que são obrigatórias na 6ª e 12ª sílabas
14 versos, 4 estrofes
Algumas vogais se unem e são separadas
de forma diferente da contagem silábica gramatical
Uma linda mensagem; tão bela quanto ao conteúdo, e ao mesmo tempo, no bem expressar!..
ResponderExcluirHUMANO-CORAÇÃO-POÉTICO; MEUS APLAUSOS!...DEUS TE ABENÇOE...
Bom dia querido amigo Geraldo Coelho, agradeço a honra de sua presença! Fico feliz que apreciou, uma semana de paz... Deus te abençoe também Volte sempre!
ExcluirExtremamente reflexivo o seu trabalho amiga poetisa Janete Sales! Gostei muito! A paz.
ResponderExcluirBoa noite querido amigo Eduardo Samuel! Fico muito feliz que apreciou, e agradeço a honra de sua presença! Que sua semana seja repleta de muita paz Volte sempre!!!
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