Silêncio que diz tanto, e útil de vez em quando
Sem ele algo se esvai... razão da travessia!
Bálsamo na discórdia, e é alma esperançando...
Pela paz do amanhã; morte da gritaria!
Uma voz que se esconde, e a rixa vai minando...
Coragem que reluz, pura sabedoria!
E triste, se vencido... O tumulto se armando!
Só quem cala é feliz! Assim reina a harmonia...
Uma andança em si mesmo, e à procura da essência
E se ouve a voz de Deus... Amparo na crueldade
Pode o sol se esconder, jamais lastime a ausência
Mansidão na contenda... Uma luz que se sente!
Paz divina no olhar, vivência em claridade
Bálsamo para a mente, a esperança presente!
Janete Sales Dany
Poema@ Registrado e imortalizado
na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
No Livro: Soneto Esperança e outras
Página: 07 - Registro: 793776
O trabalho Silêncio - Soneto Alexandrino de Janete Sales Dany está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
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Métrica deste Soneto Alexandrino
Exemplo de escansão
Exemplo de escansão
Sílabas tônicas que são obrigatórias
na 6ª e 12ª sílaba
na 6ª e 12ª sílaba
14 versos, 4 estrofes
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