Tenho um clamor, meu Deus!
É voz que quer nascer!
Pequeninos no adeus!
E o céu está florido...
Perdem todo o viver!
E não podem crescer...
Mães que choram o fim,
tempo tão dolorido!
Mãos que ofertam o aceno,
e o pranto quer descer
Olhe por todos, Pai!
Abraça o ser sofrido!
Mãe, amor que reluz!
Ama ver florescer...
Acalma o coração,
que se sente ferido!
Que eles brinquem no céu...
Na imortal inocência!
Pois a alma nunca morre
e está segura a essência...
Risos vindos de lá!
Tem canção de ninar!
E Deus nunca abandona,
Ele olha os pequeninos!
Amém! Escuto a paz!
Eu ouço os sons dos sinos!
Jesus está presente
e não vai se afastar
Por Janete Sales Dany
27/10/2017
Poema@registrado e imortalizado
na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
No livro:Soneto Lobo do Gelo e outras
Numero: 9267/17
No livro:Soneto Lobo do Gelo e outras
Numero: 9267/17
São Paulo Brasil
Poesia@protegida por lei
Recanto das Letras:T6154396
Recanto das Letras:T6154396
Exemplo de Soneto Alexandrino