Eu sinto uma sede insaciável
No entanto sempre penso
que enganei o meu desejo
que enganei o meu desejo
Que logo não saciado se revolta
mais sedento ainda
mais sedento ainda
Me cobrando o que eu não posso ter
E na loucura o meu corpo reclama...
Que a minha sede é você!
Janete Sales Dany
Poema registrado e imortalizado
na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
no livro: Eu vou abraçar a vida e outras
Página: 32 Registro: 606038

Poema registrado e imortalizado
na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
no livro: Eu vou abraçar a vida e outras
Página: 32 Registro: 606038


O trabalho Minha Sede de Janete Sales Dany foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Nossa Janete,
ResponderExcluirQuando o corpo reclama, o coração não engana,
Disto temos certeza, rsrs
Beijos amiga, adorei isto...este poetar do corpo , da alma e do coração...
Boa noite Cecília!
ExcluirAmiga Poetisa amor e paixão,
é o assunto mais falado entre os poetas,
este, em pouca linhas traduz uma grande
paixão!
Obrigada pelo agradável comentário!
Volte Sempre amiga!
Uma linda noite para você!
Beijos