O meu sonho...
Tão perto e tão longe
Esvaiu-se e agora se esconde!
E reaparece em versos comoventes
Na simplicidade de uma alma que transcende
A nos mostrar que é possível sempre!
O meu sonho...
Tão vivo e tão morto
Desprezá-lo seria um aborto
Há que deixá-lo crescer dentro
Para que nasça um lindo rebento
A ensinar ao mundo ser decente
O meu sonho...
Tão real e tão imaginário
O meu prazer e o meu calvário
É tudo em mim do começo ao fim
Meu percurso e a minha estrada...
Os passos todos da jornada
O meu Sonho...
Tão inviável e tão desejado
O monte insólito a ser escalado
É o meu norte, minha bússola...
Picadas, desertos e encruzilhadas.
Todo meu diário e seu enredo.
O meu sonho...
Que desaparece e ressurge do nada
Que me faz prosseguir mesmo que tão cansada
É o meu gás, lépido e fugaz.
A gasolina que me movimenta e alucina
Que me dá e me tira a minha paz
O meu sonho...
Que encharca o travesseiro e faz sorrir a toa
Ás vezes confiança; outras vezes chuva fina de garoa
Companheiro das noites tristonhas
Das madrugadas insones
Que bafeja e sussurra palavras de acalanto
O meu Sonho...
Que nasce e que morre
Sorriso e lágrima que escorre
É tudo não sendo nada
De um poder sobrenatural
Que me eleva à divindade!
E finalmente me adormece em seu colo.
Janete Sales Dany & Hildebrando Menezes
Tão perto e tão longe
Esvaiu-se e agora se esconde!
E reaparece em versos comoventes
Na simplicidade de uma alma que transcende
A nos mostrar que é possível sempre!
O meu sonho...
Tão vivo e tão morto
Desprezá-lo seria um aborto
Há que deixá-lo crescer dentro
Para que nasça um lindo rebento
A ensinar ao mundo ser decente
O meu sonho...
Tão real e tão imaginário
O meu prazer e o meu calvário
É tudo em mim do começo ao fim
Meu percurso e a minha estrada...
Os passos todos da jornada
O meu Sonho...
Tão inviável e tão desejado
O monte insólito a ser escalado
É o meu norte, minha bússola...
Picadas, desertos e encruzilhadas.
Todo meu diário e seu enredo.
O meu sonho...
Que desaparece e ressurge do nada
Que me faz prosseguir mesmo que tão cansada
É o meu gás, lépido e fugaz.
A gasolina que me movimenta e alucina
Que me dá e me tira a minha paz
O meu sonho...
Que encharca o travesseiro e faz sorrir a toa
Ás vezes confiança; outras vezes chuva fina de garoa
Companheiro das noites tristonhas
Das madrugadas insones
Que bafeja e sussurra palavras de acalanto
O meu Sonho...
Que nasce e que morre
Sorriso e lágrima que escorre
É tudo não sendo nada
De um poder sobrenatural
Que me eleva à divindade!
E finalmente me adormece em seu colo.
Janete Sales Dany & Hildebrando Menezes
Recebi este presente do meu Querido Amigo Poeta
Hildebrando Menezes!
O meu primeiro dueto!
Para guardar eternamente na minha memória,
alma e coração!
Clique na imagem para ver este mesmo duo
no perfil de Hildebrando no Recanto das letras
Clique na imagem
para ver este mesmo duo
Passeei pelo teu blogger e saio encantado pelo que li, vi e ouvi. Você querida Janete é uma poetisa completa, de um talento imenso e uma delicadeza e espiritualidade que beira à divindade. Vivi aqui momentos únicos e inesquecíveis e agradeço de coração a oportunidade que me deste de poder participar contigo deste teu sonho maravilhoso composto em solo e depois em duo. Meu beijo carinhoso e agradecimento eterno. Hilde
ResponderExcluirBom dia Hilde!
ExcluirMeu querido amigo não sei como lhe agradecer a felicidade que senti em ter um duo com você que eu sempre admirei e admiro!
Ontem ao ver este duo o meu coração ficou em festa o dia inteiro, a felicidade parecia querer explodir de tão imensa que era!
Existem coisas na vida que não tem preço e nunca terão, pode acreditar que ainda estou em estado de graça! Sou só sorriso, e você realizou um sonho da poetisa aqui...
UM DUO e com Hildebrando!
Presente dos céus!
Que Deus te acompanhe onde estiver e que você seja iluminado mil vezes com a luz que me iluminou ao me dar este presente!
Beijos no coração do grande amigo!