Certa vez um cego fez vários questionamentos antes de dormir:
Como posso escrever sobre as estrelas se eu não posso vê-las?
Como posso escrever sobre a beleza da flor se eu não vejo a cor?
Como posso escrever sobre o mar se eu não o consigo enxergar?
Depois destas perguntas inquietantes dormiu num sono profundo...
E sonhou que voava pelo céu e assim acabou conhecendo o mundo
Conheceu uma terra diferente em que as estrelas brilhavam no olhar
O chão era um tapete de flores, e todas tinham a cor do azul do mar.
Era um sonho colorido, mas todo sonho uma hora tem que terminar!
Ele acordou assustado; viveu um sonho encantado e se pôs a chorar...
Escreveu sobre as estrelas que viu em um olhar; escreveu sobre o mar...
A cor da flor foi Deus quem mostrou; ela se sente, não precisa enxergar!
Como posso escrever sobre as estrelas se eu não posso vê-las?
Como posso escrever sobre a beleza da flor se eu não vejo a cor?
Como posso escrever sobre o mar se eu não o consigo enxergar?
Depois destas perguntas inquietantes dormiu num sono profundo...
E sonhou que voava pelo céu e assim acabou conhecendo o mundo
Conheceu uma terra diferente em que as estrelas brilhavam no olhar
O chão era um tapete de flores, e todas tinham a cor do azul do mar.
Era um sonho colorido, mas todo sonho uma hora tem que terminar!
Ele acordou assustado; viveu um sonho encantado e se pôs a chorar...
Escreveu sobre as estrelas que viu em um olhar; escreveu sobre o mar...
A cor da flor foi Deus quem mostrou; ela se sente, não precisa enxergar!
Janete Sales Dany
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