Não há lei que possa inibir um espírito sonhador em revolução
Um poeta jamais se vê imobilizado pelas algemas da restrição
Não reprime o rumor do mundo que por dentro dele clama
É vela que queima aos poucos; uma parafina que derrama!
Tanto estro que a impressão é de que a alma tomou um porre
Veste-se duma tristeza profunda; encobre o céu azul e morre...
Faz cidades belas serem inundadas por lágrimas por ele criadas
Mesmo só, beija várias bocas; muitas musas serão imaginadas!
Em dia de temporal se revolta e desenha um arco-íris encantado...
Rejeita os trovões e entoa o canto dos pássaros; é o dono do elevado!
Ele sabe que não é nada disto, porém poeta sem entrave é mal visto!
Trovador que muitos chamam de louco, de tudo quer ser um pouco...
Poesia infrene. Ele quer ser um mendigo e ser dono de uma mansão!
Sequestra o boato dos mentirosos e diz invencionices sem inibição...
Revela a vida com exatidão; criador de rimas para a mais bela canção!
Para ensinar o bem é preciso mostrar o mal, e assim muda de visual!
Letras loucas serão deixadas num papel; sangue escorrendo do céu...
Encontro e desencontros nunca vividos; porém por ele tão sentidos...
O medo da escuridão; soltou nas linhas escritas o espectro do porão...
Gritos no cair da noite e o medo de morrer; o mal jamais irá vencer!
Vultos esquisitos atordoam a mente; a crueldade conduz uma semente...
Na fantasia vários monstros de duas cabeças arrastam as correntes
Mas um poeta sabe exterminar uma inspiração depois que a utiliza...
Mostra o mal para que o mundo fique em alerta, e inverte para a brisa!
O sol voltou para a página do livro; o fantasma se perdeu no infinito!
As nuvens brancas esconderam o medo e o alvorecer se fez mais cedo
Um olho o espiona e ele escreve a respeito deste olhar tão curioso...
Louca poesia de êxtase! Está criando um ser exuberante e maravilhoso!
Há um lugar em que o poeta nunca irá? Até água do deserto ele extrairá...
Quando ele quer alcança o renascimento de um grande amor que já morreu...
Nesta hora eu tenho dó do poeta pelas linhas sonhadoras que escreveu...
Pode até sonhar com esta ilusão, é muito triste, a verdade ferirá o coração!
Um poeta jamais se vê imobilizado pelas algemas da restrição
Não reprime o rumor do mundo que por dentro dele clama
É vela que queima aos poucos; uma parafina que derrama!
Tanto estro que a impressão é de que a alma tomou um porre
Veste-se duma tristeza profunda; encobre o céu azul e morre...
Faz cidades belas serem inundadas por lágrimas por ele criadas
Mesmo só, beija várias bocas; muitas musas serão imaginadas!
Em dia de temporal se revolta e desenha um arco-íris encantado...
Rejeita os trovões e entoa o canto dos pássaros; é o dono do elevado!
Ele sabe que não é nada disto, porém poeta sem entrave é mal visto!
Trovador que muitos chamam de louco, de tudo quer ser um pouco...
Poesia infrene. Ele quer ser um mendigo e ser dono de uma mansão!
Sequestra o boato dos mentirosos e diz invencionices sem inibição...
Revela a vida com exatidão; criador de rimas para a mais bela canção!
Para ensinar o bem é preciso mostrar o mal, e assim muda de visual!
Letras loucas serão deixadas num papel; sangue escorrendo do céu...
Encontro e desencontros nunca vividos; porém por ele tão sentidos...
O medo da escuridão; soltou nas linhas escritas o espectro do porão...
Gritos no cair da noite e o medo de morrer; o mal jamais irá vencer!
Vultos esquisitos atordoam a mente; a crueldade conduz uma semente...
Na fantasia vários monstros de duas cabeças arrastam as correntes
Mas um poeta sabe exterminar uma inspiração depois que a utiliza...
Mostra o mal para que o mundo fique em alerta, e inverte para a brisa!
O sol voltou para a página do livro; o fantasma se perdeu no infinito!
As nuvens brancas esconderam o medo e o alvorecer se fez mais cedo
Um olho o espiona e ele escreve a respeito deste olhar tão curioso...
Louca poesia de êxtase! Está criando um ser exuberante e maravilhoso!
Há um lugar em que o poeta nunca irá? Até água do deserto ele extrairá...
Quando ele quer alcança o renascimento de um grande amor que já morreu...
Nesta hora eu tenho dó do poeta pelas linhas sonhadoras que escreveu...
Pode até sonhar com esta ilusão, é muito triste, a verdade ferirá o coração!
Janete Sales Dany
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