Triste, um dia, a água pode secar...
Haverá muitos motivos para chorar!
O rio que esbanjava transparência...
Agora está turvo e pede por clemência!
Muitas crianças ali iam brincar...
Hoje, nem sequer podem entrar!
O peixe morreu; havia vida colorida...
A água abençoada foi vencida!
Flutuam sobre ela os nossos lixos
Dizimaram o que Deus fez com capricho.
O esgoto invadiu a água de beber...
O ser humano fez a vida morrer
A sede está matando algumas crianças
Atitudes absurdas assolam as esperanças
Tanto desperdício acontece a toda hora
Um dia choraremos ao lembrar de outrora
O aquecimento global nos leva a um final
O gelo que degela bem antes do normal
Lugares gélidos poderão sentir uma carência...
Crises nos recursos hídricos, alerta a ciência!
Construções desenfreadas cobrindo a floresta...
A chuva desce no cimento e clama por uma fresta!
A natureza avança exatamente para o destino certo...
Mas aos poucos a ganância à força para o incerto!
Abra a torneira com extremo cuidado...
O que desce dela é um fluido abençoado.
Cada gota usada com incoerência é uma tolice...
Água cristalina... Economize, e jamais desperdice!
Haverá muitos motivos para chorar!
O rio que esbanjava transparência...
Agora está turvo e pede por clemência!
Muitas crianças ali iam brincar...
Hoje, nem sequer podem entrar!
O peixe morreu; havia vida colorida...
A água abençoada foi vencida!
Flutuam sobre ela os nossos lixos
Dizimaram o que Deus fez com capricho.
O esgoto invadiu a água de beber...
O ser humano fez a vida morrer
A sede está matando algumas crianças
Atitudes absurdas assolam as esperanças
Tanto desperdício acontece a toda hora
Um dia choraremos ao lembrar de outrora
O aquecimento global nos leva a um final
O gelo que degela bem antes do normal
Lugares gélidos poderão sentir uma carência...
Crises nos recursos hídricos, alerta a ciência!
Construções desenfreadas cobrindo a floresta...
A chuva desce no cimento e clama por uma fresta!
A natureza avança exatamente para o destino certo...
Mas aos poucos a ganância à força para o incerto!
Abra a torneira com extremo cuidado...
O que desce dela é um fluido abençoado.
Cada gota usada com incoerência é uma tolice...
Água cristalina... Economize, e jamais desperdice!
Janete Sales Dany
Poesia@Direitos autorais protegidos por lei
Poesia@Direitos autorais protegidos por lei
Poesia registrada na Biblioteca Nacional
No livro "O endereço é uma ilusão e outras"
Página:21
O trabalho Abra a torneira com extremo cuidado... de Janete Sales Dany está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Com esta poema participei na Peapaz do certame:
Biopoesia n° 5: Diminuição da água potável no Mundo
Parabéns pela poesia, muito bem escrita e pela mensagem que traduz toda a verdade.
ResponderExcluirBom dia Décio!
ExcluirObrigado amigo pela visita.
Pelo estímulo...
Fico feliz que tenha apreciado,
as minhas linhas singelas.
Um fim de semana de paz
Volte sempre
Grande abraço