Eu conheci um palhaço, era fingido
Mostrava a cor vermelha no nariz
Sorriso largo quando aborrecido
Um fingidor, pois nunca foi feliz
Preservava o querer adormecido
Ás vezes procurava a meretriz
Dentro ferido e fora colorido!
Pois não tinha um amor, vida infeliz...
Falso riso com dor no coração
A alma, num tropeçar, pedras no chão!
No espelho, vasta fábula na cor...
Aquele colorido era quimera
Ele sempre chorou na primavera
Tão carente de amor, um sonhador!
Janete Sales Dany
Soneto@ Protegido por lei
Registrado e imortalizado na Biblioteca Nacional
No Livro:
“O amor morre e não vejo compaixão
e outras”
O trabalho Soneto Palhaço Fingido de Janete Sales Dany está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
OBS: As fotos utilizadas no vídeo são apenas uma ilustração,(Imagem de domínio público)usei como parte artística, portanto nada tem a ver com este poema.
E esta história contada, é apenas fonte da minha imaginação poética, não se refere a nenhum caso real acontecido.
segue meu blog http://cidadedosolmanoelviana.blogspot.com.br
ResponderExcluirBoa noite Henrique!
ExcluirObrigado pela visita,
seguindo o seu blog.
Grande abraço