A natureza clama por amor
O mar quer se livrar da poluição...
No urro das ondas quer mostrar a dor
Empurra o que não quer, e é tudo em vão.
O petróleo retorna e traz terror
A fumaça escurece a elevação
A chuva vem e alerta sobre o horror
O relâmpago roga num clarão
A ave presa só quer ir para o céu
O belo bosque enfrenta um fogaréu
O verde vai morrer, e eu visto o luto
Um povo está buscando a amada paz
Vi lágrimas nos olhos de um rapaz
Ao perder o chão não tem mais reduto
O mar quer se livrar da poluição...
No urro das ondas quer mostrar a dor
Empurra o que não quer, e é tudo em vão.
O petróleo retorna e traz terror
A fumaça escurece a elevação
A chuva vem e alerta sobre o horror
O relâmpago roga num clarão
A ave presa só quer ir para o céu
O belo bosque enfrenta um fogaréu
O verde vai morrer, e eu visto o luto
Um povo está buscando a amada paz
Vi lágrimas nos olhos de um rapaz
Ao perder o chão não tem mais reduto
Janete Sales Dany
16/09/2015 as 22:39 hs
O trabalho Soneto Grito da Natureza de Janete Sales Dany está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Apesar da tristeza, e nua e crua realidade...
ResponderExcluirParabenizo o versejar puro; o teu "GRITO DA NATUREZA"!...
Que Deus tenha sempre, muita piedade de todos nós!...
Amém!...
Aplausos e Deus te abençoe...Amém.
Bom dia caro amigo escritor Geraldo Coelho. Fico feliz que apreciou. Uma honra tê-lo presente aqui no Blog. Uma semana de paz Grande abraço Volte sempre.
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