Prenderam um cego num buraco escuro
Ele não conseguia sentir o calor do
sol
Ele engatinhou nas profundezas de si
mesmo
Procurou uma saída com as mãos...
E só encontrou paredes crespas
Os dias se passaram e ele ficou
vazio...
Envelheceu naquele lugar triste e frio
E de repente o buraco se abriu...
As rugas ficaram úmidas e o cego saiu!
Enfim, estava solto, mas ainda sentia
as paredes...
Elas persistiam naquele ser excluído
da sociedade
Então, ele retornou para o buraco e
dormiu...
Assim são os nossos pensamentos
limitantes...
Criados anos a fio por fatos
acontecidos
Medos no subconsciente roubam o colorido
Às vezes vemos paredes onde não estão!
E nós mesmos inventamos a nossa
prisão...
Janete Sales Dany
Poema@ Registrado na Biblioteca Nacional
No livro: “Na luz da alma sempre reinará
o
épico segredo! e outras”
Página 44
Así es...
ResponderExcluirMuchas veces creamos muros tan altos... que amenazan con aplastarnos.
Muchas veces andamos a tientas tratando de encontrar la deseada salida.
Uf... tan complicada que suelen volverse las cosas...
¡Pero, yo!... ¡con el mejor ánimo!... te saludo, Janet.
Contento de hallar tu blog.
Tu reflexión muy bueno.
Que tengas día buenísimo.
***
Boa noite Iván!
ExcluirObrigado pela presença e comentário valoroso...
Muito acrescentou as minhas linhas, fico feliz que gostou...
Volte sempre
Uma noite de paz
Abraços
A Verdade Em Poesia, está a tentar visitar a todos os seus seguidores,
ResponderExcluirpara deixar abraço amigo e agradecer por termos ficado juntos mais um ano,
desejar também que este ano lhe traga muitas alegrias, e grandes vitórias.
Atenciosamente. António.
PS. tive de seguir outra vez porque estava sem foto, ou sem endereço.
Obrigado pela visita e consideração caro amigo Antonio Batalha, uma honra, tê-lo presente>
ExcluirVolte sempre
Um ano maravilhoso, repleto de paz
Grande abraço