Vermelho do vulcão em erupção
Lampejo no meu céu, a se alastrar!
Talvez haja quem possa decifrar...
O que sou nesta vida? Mutação!
Vejo sopros em mim a me orquestrar
Sou contento e pesar de uma canção
Respiro no carmim da fantasia
A minha rima sangra neste verso
Rasguei meu coração nesta poesia!
Logo botões de rosas vão se abrir
Vermelhas, enfeitando este universo...
Sou pranto, mas também alma a sorrir!
Janete Sales Dany
Janete Sales Dany
Poema@registrado e imortalizado
na Biblioteca do Rio de Janeiro
Demonstração da métrica poética
deste soneto decassílabo heroico.
Acentuação tônica na sexta e décima sílaba
Para realizar a metrificação poética
Algumas vogais se unem e são separadas
de forma diferente da contagem silábica gramatical
Neste soneto um exemplo vou dar
separação de sílaba poética "escansão" :
separação de sílaba poética "escansão" :
Lam/pe/jo/ no/ meu /céu/, a /se a/las/trar!
Muito lindo o seu blog Amiga parabéns
ResponderExcluirBom dia querida amiga Antonia Diniz. Fico feliz que apreciou. Uma honra tê-la presente aqui no Blog. Uma semana de paz Grande abraço Volte sempre.
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