Eu louvo o dia
O sol é o meu guia
Eu vivo caminhando
E a fé está no comando
Eu exalto toda a liberdade
E todo o riso que me invade
Ás vezes a dor quer me peitar
Prefiro dançar em vez de chorar
Não consigo me fincar neste chão
Sempre mudo o tom da minha canção
A glória está no sangue que corre na veia
Meus pés são firmes e não cedem na areia
No meu céu sempre há o lampejo da estrela
É Santa Sara kali me guiando e eu posso vê-la
Abro os braços e sinto a natureza me abraçando
Dádiva divina que ganho quando estou caminhando
Não tenho certeza em qual terra será o meu descanso
Sempre presencio milagres na estrada em que eu avanço
Não sou do mundo que se imagina senhor do que é material
Quando a terra se fez terra, jamais disse que teria dono,
afinal!
Dizem que atrás do olhar de cada cigano existem muitos
mistérios
Quero viver a vida em plenitude e jamais ser escravo de um
império!
Janete Sales Dany
Todos os direitos reservados
Poesia registrada na Biblioteca Nacional
Registro: 634722
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O trabalho Sou cigano e jamais serei escravo de um império! de Janete Sales Dany está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
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SOU CIGANO E JAMAIS SEREI ESCRAVO DE UM IMPÉRIO!
Janete Sales Dany
Janete Sales Dany
Antologia
Fénix
LOGOS Nº
11
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