Estátua inerte, sim, presa no chão.
Já te picharam, nem se preocuparam...
Lesada eternamente, que aflição!
Já te quebraram, nem te consertaram...
Já quis pedir amparo, mas foi em vão!
Pois não tem lucidez, te desprezaram...
Nada pode exprimir, que ingratidão!
Cessou todo esplendor, te abandonaram...
Clama por sensatez, algo inviável!
Vive na solidão, dor incurável!
Nem mesmo tem a lágrima que escorre...
Tolerou desamor, um pontapé!
Racharam o teu braço, atura em pé?
Desdenharam que pedra nunca morre...
Já te picharam, nem se preocuparam...
Lesada eternamente, que aflição!
Já te quebraram, nem te consertaram...
Já quis pedir amparo, mas foi em vão!
Pois não tem lucidez, te desprezaram...
Nada pode exprimir, que ingratidão!
Cessou todo esplendor, te abandonaram...
Clama por sensatez, algo inviável!
Vive na solidão, dor incurável!
Nem mesmo tem a lágrima que escorre...
Tolerou desamor, um pontapé!
Racharam o teu braço, atura em pé?
Desdenharam que pedra nunca morre...
Janete Sales Dany
T5130367
Poesia@protegida por lei
Registrada e imortalizada na
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
No Livro: Vilarejo do Preconceito e outras
Página: 10 Registro: 671941
T5130367
Poesia@protegida por lei
Registrada e imortalizada na
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
No Livro: Vilarejo do Preconceito e outras
Página: 10 Registro: 671941
O trabalho Soneto Estátua Imortal de Janete Sales Dany está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
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