Soneto Decassílabo Heroico
Quero gritar ao mundo o que está preso
Acabem com a fome dos famintos
Não tratem este apelo com desprezo
Os perversos revelam seus instintos
Jamais esqueço o medo do indefeso
Não sinto segurança nos recintos
A violência não quer o bem ileso
Salvem o ingênuo destes labirintos
A guerra avança e a paz vai para o chão
O amor morre e não vejo compaixão
Não se importam, e aumenta esta ferida!
Os nossos pulmões querem respirar
O estrago vai matando devagar
A fumaça entristece a nossa vida...
Acabem com a fome dos famintos
Não tratem este apelo com desprezo
Os perversos revelam seus instintos
Jamais esqueço o medo do indefeso
Não sinto segurança nos recintos
A violência não quer o bem ileso
Salvem o ingênuo destes labirintos
A guerra avança e a paz vai para o chão
O amor morre e não vejo compaixão
Não se importam, e aumenta esta ferida!
Os nossos pulmões querem respirar
O estrago vai matando devagar
A fumaça entristece a nossa vida...
Janete Sales Dany
Poema@todos os direitos reservados
T5294234
T5294234
O trabalho O amor morre e não vejo compaixão de Janete Sales Dany está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
- Lindo o grito, nas letras da poetisa, etcetera
ResponderExcluirBoa noite querido Amigo Theo Ferraz!
ExcluirObrigado pelas palavras generosas,
pelo estímulo...é de grande valia!
Uma semana repleta de paz
Grande abraço