Seguidores

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Soneto Tempo. Alexandrino e exemplo Sílaba Poetica.


Soneto Alexandrino Corrigido
Somente mudei as terminações
dos versos e assim acho que
a sonoridade ficou mais agradável!

Soneto tempo corrigido

O tempo é como o vento, ele fere o arvoredo
Arrasta nosso sonho e oferece a verdade
Expõe novo caminho, é trecho de segredo!
Se eu pudesse rever... devastava a saudade!

Buscava aquela estrela e quem sabe outro enredo
Mas não posso voltar, pois se foi minha idade!
O tempo não congela e parece rochedo.
Firme numa razão... Compele sem piedade!

Agora é primavera e o colorido impera
Mas logo não será, virá outro momento
Tempo para chorar... a flor será quimera!

E vão se as horas sempre, e o relógio não cede...
De um modo tão veloz, e não existe alento
Nestas garras do tempo a vida se despede!

Janete Sales Dany
Registrado e imortalizado na Biblioteca Nacional
do Rio de Janeiro no livro:
Soneto Correntes do Medo e outras
Página:04  Registro:772633
SÍLABA POÉTICA
MÉTRICA

O/ tem/po é/ co/mo o/ VEN/
to, e/le/ fe/re o ar/vo/RE/do
Dois Hemistíquios,
cada um com seis sílabas poéticas
Acento tônico obrigatório na
sexta e décima segunda sílaba
quatorze versos

Seja você mesmo. 
Todas as outras 
personalidades 
já têm dono.
 Oscar Wilde






Muitos vão desaprovar o que você mais gosta de fazer...
E muitos vão aplaudir. Não faça o que os outros
esperam de você, faça o que sente encanto em fazer.
Entenda, nem sempre aquele que lhe desaprova,
está certo...ás vezes ele só queria ser VOCÊ!
Por que estou colocando esta reflexão neste soneto?
TEMPO...ele passa, FAÇA... 
o que lhe encanta
Sempre FAÇA ... viver é isto, ser VOCÊ
E MUITOS “são admiradores”.
Que aprovam e “desaprovam”!

Janete Sales Dany



Perder tempo em aprender coisas
que não interessam, priva-nos 
de descobrir coisas interessantes.

Carlos Drummond de Andrade

Nenhum comentário:

Postar um comentário